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quinta-feira, 7 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
casos familia
Casos de Família
Christina Rocha rebate críticas a telebarraco: 'Pelada na Globo é lindo'
DIVULGAÇÃO/SBT
Christina Rocha no Casos de Família; apresentadora rebate críticas a baixaria e suspeita de armação
Há seis anos no comando do Casos de Família, Christina Rocha não aguenta mais defender seu talk show das suspeitas de armação. A apresentadora nega ser barraqueira, mas se enfurece quando jornalistas desconfiam da veracidade das brigas entre parentes no vespertino do SBT. "Vocês [jornalistas] não veem nada de positivo, é impressionante. Nada. Agora, [quando falam] da Globo, podem colocar mulher pelada, vão falar que é lindo. Como é fácil falar do Casos de Família e de programa popular!", reclama ao Notícias da TV.
Para participar do programa, os convidados (a maioria mora em favelas, segundo ela) devem assinar um documento em que negam ter ido a outras TVs. Entretanto, figurantes já apareceram inclusive no mesmo dia em outros programas, contando histórias diferentes, como aconteceu em janeiro de 2015, quando a mesma mulher fez barraco no SBT e no Você na TV, da RedeTV!.
A apresentadora, no entanto, diz que casos como esse são isolados: "É uma minoria. Aconteceu três, quatro vezes desde que o programa existe. Isso não é problema nosso e me irrita. Os casos não são armados, são verdadeiros, não são falsos".
Armados ou não, os barracos dão certo. Desde que voltou a ser diário, a partir das 14h15, em março de 2014, o programa cresceu 66% no Ibope da Grande São Paulo. Saltou de 3,8 pontos para 6,3. No horário, enfrenta o quadro Patrulha do Consumidor, maior audiência do Programa da Tarde, mas não perdeu nenhuma vez para a Record nos últimos 30 dias.
"Ainda bem que a gente ganha [da Record]. Se a gente dependesse de nota positiva da imprensa, a gente nem estaria mais no ar, eu estaria debaixo da ponte. Se tem um programa massacrado por vocês, é esse", critica.
O Casos de Família começou em 2004, com Regina Volpato. Na época, tinha menos barraco e era mais conversado. Em 2009, Silvio Santos mudou o perfil do programa, mais parecido com os telebarracos norte-americanos. Trocou o diretor e a apresentadora. Christina Rocha, famosa por programas populares como O Povo na TV (1981) e Aqui Agora (1991), saiu da "geladeira" para colocar fogo nas discussões no palco.
"Silvio queria mudar da água para o vinho, um programa mais interativo. Queria um programa mais quente, que desse mais audiência, que fosse mais a cara do SBT", explica a apresentadora.
Embora Christina Rocha enfrente os participantes no ar (chegou a expulsar um convidado que dizia bater na mulher e brigou com uma mulher que disse que o programa era uma 'baixaria'), a apresentadora rejeita o rótulo de barraqueira.
"Barraqueira para mim é uma pessoa que não dá bom dia para os outros, que a fama sobe à cabeça. Para mim, isso é ser barraqueira. Sou muito educada com todo mundo com quem convivo. Não mando qualquer um para a p... que pariu. Graças a Deus, não. Não sou nada barraqueira", afirma.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
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Categoria: Promoção
domingo, 3 de maio de 2015
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masturbação e natural
Masturbação é natural mesmo para quem vive relação fixa
Yannik D´Elboux
Do UOL, no Rio de Janeiro
Do UOL, no Rio de Janeiro
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- Getty ImagesTocar-se para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim
A masturbação não é apenas uma prática adolescente de quem acabou de descobrir a própria sexualidade. O prazer solitário continua existindo, mesmo para aqueles que estão em um relacionamento fixo. Falar sobre o assunto ainda representa um tabu para muitos casais, que, às vezes, encaram o ato como um concorrente à vida sexual.
"É muito normal. E seria ainda mais se o processo de masturbação fizesse parte dos jogos sexuais dos dois, sem que isso perturbasse qualquer um dos parceiros", diz a médica urologista e terapeuta sexual Sylvia Faria Marzano, professora da pós-graduação em psicoterapia e psicotrauma sexual da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Goiás.
Apesar de ser algo natural e saudável no comportamento humano, nem todas as pessoas que namoram ou são casadas aceitam bem o fato de que o outro se masturba. Para algumas, segundo a urologista, isso representa, erroneamente, uma traição. "Esse é o grande problema, principalmente entre os casais heterossexuais", afirma.
Ter o hábito de se tocar para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim. "Muitas pessoas que estão em relacionamentos afetivos e sexuais de qualidade, estáveis, sentem falta de um momento íntimo seu", declara a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, coordenadora da pós-graduação em educação sexual do Unisal (Centro Universitário Salesiano).
Para o escritor Ricardo Coiro, 28, de São Paulo, que namora há três anos, a prática não acontece pela falta da satisfação. "Não vejo a masturbação como algo contraditório ao sexo, mas como um complemento", fala.
Apesar de ser algo natural e saudável no comportamento humano, nem todas as pessoas que namoram ou são casadas aceitam bem o fato de que o outro se masturba. Para algumas, segundo a urologista, isso representa, erroneamente, uma traição. "Esse é o grande problema, principalmente entre os casais heterossexuais", afirma.
Ter o hábito de se tocar para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim. "Muitas pessoas que estão em relacionamentos afetivos e sexuais de qualidade, estáveis, sentem falta de um momento íntimo seu", declara a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, coordenadora da pós-graduação em educação sexual do Unisal (Centro Universitário Salesiano).
Para o escritor Ricardo Coiro, 28, de São Paulo, que namora há três anos, a prática não acontece pela falta da satisfação. "Não vejo a masturbação como algo contraditório ao sexo, mas como um complemento", fala.
Ampliar
CORDÃO ANAL: muitas pessoas temem não conseguir mais retirar o apetrecho se ele for introduzido. Outras se se assustam só de pensar na possibilidade de o brinquedo causar machucados na hora de o parceiro puxar a cordinha. ?E não podemos descartar, ainda, os conflitos morais. Muitos homens e mulheres ainda encaram qualquer estímulo anal como um tabu?, declara a terapeuta sexual Arlete Gavranic. Alguns cordões anais têm esferas em formato crescente, justamente para não incomodar e para que a penetração seja gradativa ?trata-se de uma espécie de ensaio para o sexo anal. A cordinha ao final do utensílio impede que o cordão anal seja 100% introduzido. E a maior parte à venda nas sex shops é feito de silicone, material macio que não provoca incômodo. Em ritmo lento ou acelerado, a retirada pode proporcionar grande prazerOrlando/UOL
Apesar de reconhecer que o tema é um tabu entre os amigos, ele não tem dificuldade de falar sobre o assunto com a namorada, que entende sua necessidade. "É um momento livre, em que você pode criar situações imaginárias e usufruir, sem culpa, do prazer gerado por esses pensamentos", diz Coiro.
Culpa e religião
Por influência da religião e também da medicina do século 19, a masturbação já foi vista como pecaminosa e causadora de doenças e distúrbios psicológicos. Apesar de essa concepção ter sido superada, sobretudo entre os profissionais de saúde, muitos ainda veem a prática como errada ou desnecessária em uma relação sexualmente ativa.
"O problema é quando se tem necessidade, mas há um impedimento religioso e cultural, que leva à culpa quando a pessoa a pratica", afirma o psicólogo Paulo Rennes Marçal Ribeiro, coordenador do mestrado em educação sexual e do Nusex (Núcleo de Estudos da Sexualidade) da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
A vontade de se masturbar muda de intensidade conforme cada indivíduo ou fase da vida. Segundo o psicólogo, à medida que as pessoas amadurecem em termos sexuais, vão substituindo a masturbação pela relação sexual. "Sem abandoná-la total e necessariamente", fala Ribeiro.
Historicamente, a masturbação sempre foi mais reprimida entre as meninas. "A nossa cultura incentiva o contato do homem com seu pênis, enquanto afasta as mãos da mulher de seu clitóris", diz Paulo Rennes.
Na vida de casal, é comum que a masturbação seja escondida. Para alguns homens, saber que a parceira busca esse prazer pode gerar insegurança quanto a própria performance sexual.
"O problema é quando se tem necessidade, mas há um impedimento religioso e cultural, que leva à culpa quando a pessoa a pratica", afirma o psicólogo Paulo Rennes Marçal Ribeiro, coordenador do mestrado em educação sexual e do Nusex (Núcleo de Estudos da Sexualidade) da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
A vontade de se masturbar muda de intensidade conforme cada indivíduo ou fase da vida. Segundo o psicólogo, à medida que as pessoas amadurecem em termos sexuais, vão substituindo a masturbação pela relação sexual. "Sem abandoná-la total e necessariamente", fala Ribeiro.
Historicamente, a masturbação sempre foi mais reprimida entre as meninas. "A nossa cultura incentiva o contato do homem com seu pênis, enquanto afasta as mãos da mulher de seu clitóris", diz Paulo Rennes.
Na vida de casal, é comum que a masturbação seja escondida. Para alguns homens, saber que a parceira busca esse prazer pode gerar insegurança quanto a própria performance sexual.
Entre as mulheres, a principal preocupação costuma ser se o namorado ou marido fantasia com outras. "A masturbação mostra que o desejo sexual é autônomo, independe da relação de amor. Ou seja, se meu parceiro tem tesão sem a minha presença, não tenho domínio algum sobre ele", declara Ana Canosa.
Para Ricardo Coiro, é ingenuidade demais de algumas mulheres achar que o homem só imagina a namorada enquanto se masturba. "Só transo com ela, seria muito pedir para me tocar pensando só nela", diz o escritor, sem medo de se expor.
Para Ricardo Coiro, é ingenuidade demais de algumas mulheres achar que o homem só imagina a namorada enquanto se masturba. "Só transo com ela, seria muito pedir para me tocar pensando só nela", diz o escritor, sem medo de se expor.
Além da conta
Para a médica Sylvia Marzano, o autoerotismo é benéfico para o relacionamento, pois estimula a fantasia e contribui para a satisfação sexual mútua, seja o ato solitário ou a dois.
A masturbação somente vira um problema quando passa a ser a fonte única de prazer, torna-se mais importante que o sexo ou acontece de forma excessiva e descontrolada. "O que pode ocorrer é que essa atividade, sendo rápida e em geral escondida, faça com que o homem tenha uma ejaculação muito rápida ou outro tipo de disfunção sexual", afirma a urologista e terapeuta sexual.
O hábito de chegar ao orgasmo sempre pela masturbação também é capaz de produzir o efeito contrário. "Pode gerar casos de ejaculação retardada, em que o homem só consegue gozar na masturbação e não com a penetração", diz Ana Canosa.
A masturbação somente vira um problema quando passa a ser a fonte única de prazer, torna-se mais importante que o sexo ou acontece de forma excessiva e descontrolada. "O que pode ocorrer é que essa atividade, sendo rápida e em geral escondida, faça com que o homem tenha uma ejaculação muito rápida ou outro tipo de disfunção sexual", afirma a urologista e terapeuta sexual.
O hábito de chegar ao orgasmo sempre pela masturbação também é capaz de produzir o efeito contrário. "Pode gerar casos de ejaculação retardada, em que o homem só consegue gozar na masturbação e não com a penetração", diz Ana Canosa.
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